Agradecimento...

Gostaria de postar esse agradecimento com fotos, mas como ainda não as recebí (e nem sei quando vêm) me obriguei da fazê-lo antes que caduque!

Na última sexta-feira conseguimos - após apenas dois meses e meio de mobilização - realizar o 3º Aparte da Canção Nativa em Cachoeira do Sul.

Resgatamos esse evento após 25 anos a partir de uma ideia conjunta do César Sena, Mateus Neves da Fontoura, minha e do João Augusto Costa Silva.

Imediatamente se somou ao projeto o Daniel Leite, o Tiago Schoenfeld, o Mailon Langbecker.

Levamos ao Sindicato Rural de Cachoeira do Sul e a ideia foi abraçada também pelo Paulo Schwab, Fernando Cantarelli, Renato Lermenn, e associou-se ao projeto o Eduardo da JE Midia Visual, a Rede Tischler de Supermercados, o Edson Moraes (Macarrão), o seu Elemar Schiefelbein, do Everson Palace Hotel, o Leandro Neves, cuteleiro, o Sergio Bartmann e a Rosane Radunz Bartmann, do Criatório do Castiano, o Felipe Radünz Bartmann que abraçou o espetáculo de abertura, o Marcos Antonio Da Silva que assumiu - e realizou exemplarmente - a apresentação do festival, a Eunice Moro, que colaborou com a parte social do evento. À CST Solução em Tecnologia, por garantir internet de alta qualidade ao Aparte e à Luna Soluções Culturais Ltda., do Carlos Machado e da Gabriela Machado, pela excelente qualidade do CD.

Gracias ao Jaime Brum Carlos e ao Sabani Felipe de Souza, por ceder o direito de uso da composição Eterna Ausência, no CD do festival, música que o venceu em sua primeira edição em 1989, na voz do Leo Gomes de Almeida.

Obrigado ao Jaime Júnior Soares e ao Vaine Darde, por nos cederem os direitos de uso da composição "Tchê de Bombacha", vencedora do segundo Aparte, em 1990,

Mil gracias também ao Dilon Montardo, amigo que produziu os excelentes troféus.

Parabéns ao Roberto Giuliani e sua equipe pelo som e luz, que estavam muito bons, ao Luiz Angelo Riccardi, ao Pedrão Pena, ao Dênis Stringuini, ao Hugo Pedroso, pela mão que deram no dia do evento.

Obrigado, também aos homenageados: dona Maria Inês Bartmann (viúva do seu Elêm Cavalheiro Bartmann), o Miro Perez e à Rosenele, dr. Henrique Moro, Ronaldo Pinós (pai do Sandro Pinóse avô do Douglas Pinós), ao Paulo Afonso, ao José Ernani Almeida, ao Ramiro Leal dos Santos, gente que deu origem ao festival há 25 anos e agora nos acompanha.

Obrigado à Leticia Leite pela paciência com que recebeu a triagem do festival e inúmeras reuniões em sua casa. E pelas cucas.

Não há palavras pra descrever a parceria e a doação dos jurados Rafael Teixeira Chiappetta, Manuel Oribe Fernández Alves (Manolo), Mateus Neves da Fontoura, Andrigo Xavier, Zé Renato Borges Daudt.

Obrigado aos amigos da rádio Vale do Jacuí ( Fábio Garin, Jéferson Carvalho RD Cachoeira, Poetter, e Luis Carlos) pela cobertura integral.

Aos amigos da Rádio TerraGaucha Radioweb, Juvencio Avelino Machado Pinheiro, André Linck, João Cléber Caramez.

Aos amigos da Rádio Tertúlia, tio Vitor e Jader Leal, pela presença e a mão.

E mil gracias pela confiança, as palavras, a colaboração e o incentivo dos músicos e autores lá presentes, que repetiram inúmeras vezes que suas presenças tinham uma razão de ser: a CREDIBILIDADE das pessoas que organizavam o evento.

Obrigado ao público de mais de 600 pessoas que lá estiveram (eram 500 lugares sentados e havia mais de 100 pessoas em pé,mais de 60 músicos, mais o pessoal de trabalho.

Mil gracias a cada um daqueles que fizeram grande este 3º Aparte da Canção Nativa!!!!

Parabéns aos premiados, classificados e participantes. Vocês garantiram a qualidade de um ótimo festival.

Mil gracias ao Régis Pedroso Morkis e ao Francisco Carlos Goulart pela parceria!

Parabéns aos vencedores: Quarteto Coração de Potro, Kiko Goulart, Ricardo Bergha, Vitor Amorim I, ao Rogério Villagran, ao Eduardo Muñoz e ao Raineri Spohr, ao Gujo Teixeira, Juliano Gomes II, Robson Garcia e Gustavo Teixeira, Míchel Plautz e Felipe Corrêa.

Parabéns aos premiados Kiko Goulart, Rogério Villagran, Ricardo Comassetto, Juliano Gomes, que saíram de faca nova e troféu nas modalidades individuais.

Acredito que vencemos todos.

Uma ou outra cosita não saiu conforme desejávamos, ou por falta de experiência, ou por falta de recursos, ou por falta de tempo mesmo. Ou porque esteve muito além da nossa capacidade de decisão.

Para um festival construído em 70 dias sem recursos públicos, apenas pelo trabalho voluntário, credibilidade dos entes envolvidos e a fé de sua comunidade, o 3º Aparte foi um sucesso e um aprendizado para a sua quarta edição, agendada para o evento em 2016.

Até o 4º Aparte da Canção Nativa!

Inicialmente previsto para o dia 7 de outubro de 2016.

Cleiton Santos